sexta-feira, 23 de maio de 2014

Texto informativo

O que é um Texto informativo:

Texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.
Normalmente em prosa, o texto informativo elucida e esclarece o leitor sobre o tema em questão. Podem existir textos informativos sobre animais, com características e informações sobre os animais ou sobre doenças como a dengue. Um texto informativo sobre a dengue, por exemplo, provavelmente disponibilizará informação sobre os sintomas, tratamento e formas de prevenção. Neste último caso, estamos perante um texto informativo científico, com informações autenticadas de acordo com a ciência.
Os textos informativos podem ser jornalísticos ou técnicos, sendo que os textos informativos técnicos são manuais de instrução ou bulas de remédios, por exemplo.
A nível estrutural, muitos textos informativos são compostos por uma breveintrodução, desenvolvimento e conclusão. A linguagem utilizada em um texto informativo de ser clara, direta e objetiva, e devem ser mencionados conceitos concretos e reais, juntamente com a referência de fontes e exemplos. Normalmente, os textos informativos não têm figuras de linguagem que podem remeter a difícil interpretação, como metáforas e paradoxos.
O jornalismo é responsável pela criação de vários textos informativos, em notícias, revistas, jornais, entrevistas, etc. Também são considerados informativos os textos que fazem parte de artigos científicos.
Concluindo, este texto é um texto informativo sobre o que é um texto informativo.

http://www.significados.com.br/texto-informativo/

Substantivos Concretos e Abstratos

Apesar de ser um conceito difícil de se definir, não é tão complicado assim de se reconhecer um substantivo, pois ele está presente na nossa língua em diversos contextos, já que é por meio dele que denominamos os mais diversos tipos de seres, objetos, sentimentos, pensamentos, ideias, enfim, é o substantivo que nomeia tudo que existe. Aquilo que ainda não tem uma denominação, provavelmente é porque ainda não foi descoberto pelo homem, pois a primeira providência a ser tomada é sempre “dar um nome”, seja para uma descoberta, seja para uma invenção, ou para um bebê que acabou de nascer.
Há várias formas de classificar um substantivo, mas deteremo-nos aqui na classificação semântica de substantivos concretos e abstratos. Sendo assim, costumamos definir substantivo como a classe que nomeia os seres, sejam eles animados ou inanimados, concretos ou abstratos.

Para os substantivos que nomeiam conceitos abstratos, ou seja, que não podem ser vistos, imaginados, definidos ou desenhados, damos o nome de SUBSTANTIVOS ABSTRATOS e para os substantivos que nomeiam os demais seres, ou seja, pessoas, plantas, objetos, animais, lugares, etc, damos o nome de SUBSTANTIVOS CONCRETOS.

Vejamos alguns exemplos de substantivos CONCRETOS:

cadeira
Fortaleza
gato
Joana
samambaia
OBS: Palavras que designam seres inexistentes (fictícios) mas que possuem um conceito conhecido por todos, também são consideradas substantivos concretos.

Ex:

Papai Noel
Anjo do Dente
Duende
Bruxa
Fada
Em contrapartida, são exemplos de substantivos ABSTRATOS:

tristeza
alegria
vontade
amor
justiça
paz
DEFINIÇÃO:

SUBSTANTIVO CONCRETO: quando um substantivo se refere a algo que se pode tocar ou imaginar, ou seja, conferir-lhe uma imagem comum a todos.
SUBSTANTIVO ABSTRATO: quando se refere a algo imaginário, sentimental, que não pode ser tocado nem se pode formar uma imagem representativa.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Classes de palavras




SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.
Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.
ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.


ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.

PRONOME  – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.

ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.

Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena!

http://www.infoescola.com/portugues/classes-de-palavras/

Palavras Variáveis e Invariáveis

Palavras variáveis e invariáveis
Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte em Substantivo 1 comentário


 Palavras variáveis e invariáveis
Palavras variáveis são aquelas que sofrem flexões, e invariáveis são as que permanecem inalteradas

Consultando a gramática, descobrimos que dentre as partes que a constituem há uma que, por excelência,  permite-nos tornar conhecedores da forma como se estruturam as palavras, levando em conta aspectos específicos, como é caso das flexões, por exemplo.   Estamos fazendo referência à morfologia, obviamente, aquela responsável por nos apresentar acerca das dez classes gramaticais.
Em se tratando delas, das classes gramaticais, um dos aspectos que lhes são inerentes diz respeito à flexão e não flexão das palavras, que, por sua vez, traduz os nossos objetivos ao travar essa importante discussão, por isso, iremos falar um pouco mais acerca das palavras variáveis e das palavras invariáveis. Cabe, portanto, ressaltar que as palavras variáveis são aquelas que sofrem variações em sua forma, o que resulta nas chamadas desinências nominais de gênero e de número, bem como nas desinências verbais, de modo, tempo,  número e pessoa.
Assim, ao revelarmos acerca das desinências nominais, já que estamos fazendo referência à morfologia, equivale afirmar que elas se aplicam às classes gramaticais representadas pelo substantivo, artigo, adjetivo, pronome e numeral, haja vista que se classificam, gramaticalmente dizendo, como nomes. Dessa forma, nada melhor que analisarmos alguns exemplos, tornando nosso aprendizado ainda mais efetivo:
Ele é um menino esperto – gênero masculino, o que nos permite concluir que há a ausência de desinência.
Ela é uma garota esperta – Constatamos agora o gênero feminino e a desinência “a”.
Mário é um rapaz educado – Em se tratando do número, afirmamos ser tal elemento demarcado no singular, bem como constatamos a ausência de desinência.
Eles são uns rapazes educados – constatamos se tratar de um número plural associado à presença da desinência “s”.
Agora, referindo-nos às desinências verbais, constata-se que elas são representadas pelas desinências de modo e tempo (DMT) e pelas desinências de número e pessoa (DNP). Observemos então o exemplo que segue:
Estávamos com muita saudade de todos vocês.
Assim, infere-se que:
- va – DMT - desinência modo-temporal indicando o pretérito imperfeito do modo indicativo.
- mos – DNP – desinência número-pessoal indicando a primeira pessoa do plural (nós).
Diante de tais elucidações, afirmamos que elas se aplicam às chamadas palavras variáveis.
Para completar nossos estudos acerca do caso em questão cumpre afirmar que palavras invariáveis, como nos revela o próprio nome, são aquelas que não sofrem flexão nenhuma, demarcadas pelos  advérbios, preposições, conjunções e interjeições.

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/gramatica/palavras-variaveis-invariaveis.htm

Linguagem Informal e Formal

Os conceitos linguagem formal e linguagem informal estão sobretudo associados ao contexto social em que a fala é produzida. Num contexto em que o falante está rodeado pela família ou pelos amigos, normalmente emprega uma linguagem informal, podendo usar expressões normalmente não usadas em discursos públicos (palavrões ou palavras com um sentido figurado que apenas os elementos do grupo conhecem). Um exemplo de uma palavra que tipicamente só é usada na linguagem informal, em português europeu, é o adje(c)tivo “chato”. 
A linguagem formal, pelo contrário, é aquela que os falantes usam quando não existe essa familiaridade, quando se dirigem aos superiores hierárquicos ou quando têm de falar para um público mais alargado ou desconhecido. É a linguagem que normalmente podemos observar nos discursos públicos, nas reuniões de trabalho, nas salas de aula, etc.

Tipos de narradores


Narrador em primeira pessoa

Narrador personagem: além de contar a história em primeira pessoa, faz parte dela, sendo por isso chamado de personagem. É marcado por características subjetivas, opiniões em relação aos fatos ocorridos, sendo assim uma narrativa parcial, já que não se pode enxergar nenhum outro ângulo de visão. A narrativa é dotada de características emocionais daquele que narra. Esse tipo de personagem tem visão limitada dos fatos, de modo que isso pode causar um clima de suspense na narrativa. O leitor vai fazendo suas descobertas ao longo da história junto com a personagem.


Narrador-protagonista: o narrador é a personagem principal da história. Todos os acontecimentos giram em torno de si mesmo, e por isso a narrativa é a mais impregnada de subjetividade. O leitor é induzido a compartilhar dos sentimentos de satisfação ou insatisfação vividos pela personagem, o que dificulta ainda mais a visão geral da história.

Narrador-testemunha: É uma das personagens que vivem a história contada, mas não é a personagem principal. Também registra os acontecimentos sob uma ótica individual, mas como é personagem secundário da trama não há uma sobrecarga de emoções na narração.

Narrador em terceira pessoa

Narrador onisciente: É aquele que sabe de tudo. Há vários tipos de narrador onisciente, mas podemos dizer que são chamados assim porque conhecem todos os aspectos da história e de seus personagens. Pode por exemplo descrever sentimentos e pensamentos das personagens, assim como pode descrever coisas que acontecem em dois locais ao mesmo tempo.


Narrador onisciente neutro: Relata os fatos e descreve as personagens, mas não influencia o leitor com observações ou opiniões a respeito das personagens. Fala somente dos fatos indispensáveis para a boa compreensão da narrativa.

Narrador onisciente seletivo: Narra os fatos sempre com a preocupação de relatar opiniões, pensamentos e impressões de uma ou mais personagens, influenciando assim o leitor a se posicionar a favor ou contra eles.

Narrador observador: é o que presencia a história, mas ao contrário do onisciente não tem a visão de tudo, mas apenas de um ângulo. Comporta-se como uma testemunha dos fatos relatados, mas não faz parte de nenhum deles, e a sua única atitude é a de reproduzir as ações que enxerga a partir do seu ângulo de visão. Não participa das ações nem tem conhecimento a respeito da vida, pensamentos, sentimentos ou personalidade das personagens.

Um desejo e dois irmãos

Um Desejo e Dois Irmãos

Marina Colasanti


Dois príncipes, um louro, e um moreno. Irmãos, mas os olhos de um azuis, e os do outro verdes. E tão diferentes nos gostos e nos sorrisos, que ninguém os diria filhos do mesmo pai, rei que igualmente os amava.

Uma coisa porém tinham em comum: cada um deles queria ser o outro. Nos jogos, nas poses, diante do espelho, tudo o que um queria era aquilo que o outro tinha. E de alma sempre cravada nesse desejo insatisfeito, esqueciam-se de olhar para si, de serem felizes.

Sofria o pai com o sofrimento dos filhos. Querendo ajudá-los, pensou um dia que melhor seria dividir o reino, para que não viessem a lutar depois da sua morte. De tudo o que tinha, deu o céu para seu filho louro, que governasse junto ao sol brilhante como seus cabelos. E entregou-lhe pelas rédeas um cavalo alado. Ao moreno coube o verde mar, reflexo de seus olhos. E um cavalo marinho.

O primeiro filho montou na garupa lisa, entre as asas brancas. O segundo filho firmouse nas costas ásperas do hipocampo. A cada um, seu reino. Mas as pernas que roçavam em plumas esporearam o cavalo para baixo, em direção às cristas das ondas. E os joelhos que apertavam os flancos molhados ordenaram que subisse, junto à tona.

Do ar, o príncipe das nuvens olhou através do seu reflexo, procurando a figura do irmão nas profundezas.

Da água, o jovem senhor das vagas quebrou com seu olhar a lâmina da superfície procurando a silhueta do irmão.

O de cima sentiu calor, e desejou ter o mar para si, certo de que nada o faria mais feliz do que mergulhar no seu frescor.

O de baixo sentiu frio, e quis possuir o céu, certo de que nada o faria mais feliz do que voar na sua mornança.

Então emergiu o focinho do cavalo marinho e molharam-se as patas do cavalo alado.

Soprando entre as mãos em concha os dois irmãos lançaram seu desafio. Alinhariam os cavalos na beira da areia e partiriam para a linha do horizonte. Quem chegasse primeiro ficaria com o reino do outro.

– A corrida será longa, – pensou o primeiro. E fez uma carruagem de nuvens que atrelou ao seu cavalo.
– Demoraremos a chegar, – pensou o segundo. E prendeu com algas uma carruagem de espumas nas costas do hipocampo. 

Partiram juntos. Silêncio na água. No ar, relinchos e voltear de plumas. Longe, a linha de chegada dividindo os dois reinos.

Os raios de sol passavam pela carruagem de nuvens e desciam até a carruagem de espumas. Durante todo o dia acompanharam a corrida. Depois brilhou a lua, a leve sombra de um cobriu o outro de norte mais profunda.

E quando o sol outra vez trouxe sua luz,surpreendeu-se de ver o cavalo alado exatamente acima do cavalo marinho. Tão acima como se, desde a partida, não tivessem saído do lugar.

Galopava o tempo, veloz como os irmãos.

Mas a linha do horizonte continuava igualmente distante. O sol chegava até ela. A lua chegava até ela. Até os albatrozes pareciam alcançá-la no seu vôo. Só os dois irmãos não conseguiam se aproximar.

De tanto correr já se esgarçavam as nuvens da carruagem alada, e a espuma da carruagem marinha desfazia-se em ondas. Mas os dois irmãos não desistiam, porque nessa segunda coisa também eram iguais, no desejo de vencer.

Até que a linha do horizonte teve pena.

E devagar, sem deixar perceber, foi chegando perto.

A linha chegou perto. E chegou perto. Baixou seu vôo o cavalo alado, quase tocando o reflexo. Aflorou o cavalo marinho entre marolas. As plumas, espumas se tocaram. Céu e mar cada vez mais próximos confundiram seus azuis, igualaram suas transparências. E as asas brancas do cavalo alado, pesadas de sal, entregaram-se à água, a crina branca roçando já o pescoço do hipocampo. Desfez-se a carruagem de nuvens na crista da última onda. Onda que inchou, rolou, envolvendo os irmãos num mesmo abraço, jogando um corpo contra o outro, juntando para sempre aquilo que era tão separado.

Desliza a onda sobre a areia, depositando o vencedor. Na branca praia do horizonte, onde tudo se encontra, avança agora umúnico príncipe, dono do céu e do mar. De olhos e cabelos castanhos, feliz enfim.


MARINA COLASANTI Poeta, contista, cronista, jornalista, publicitária e artista plástica. Ganhou o Prêmio Jabuti (1993 e 1994) e prêmios internacionais como o do Concurso Latinoamericano de Cuentos para Niños (FUNCEF/UNICEF) 1994. Entre suas obras estão O leopardo é um animal delicado; Esse
amor de todos nós; Longe como meu querer.


Fonte: http://www.leiabrasil.org.br/old/leituras/novos/desejo_irmaos.htm

Fala popular

Fala Popular

No dia a dia, é comum observarmos que muitas pessoas se confundem ao empregar certos termos da língua. Veja a seguir uma lista com os termos que selecionamos e atente para a forma padrão, buscando utilizá-la.

Você não come mortandela. O que você come é mortadela.
Aquele sujeito deitado na rua não é um mendingo, mas sim um mendigo.
Ninguém toma iorgute. Todos tomam iogurte.
A janela do seu banheiro não é uma vasculhante, mas sim uma basculante.
Seu sapato não possui cardaço, mas sim cadarço.
Nunca diga "haviam muitas pessoas no local". Neste caso, o verbo haver não tem um sujeito com quem concordar, pois ele tem o sentido de existir. Logo, o correto é "havia muitas pessoas no local"

Conto Fantástico

O que é um conto fantástico?
Conto Fantástico é uma narrativa cheia de emoções "de outro mundo", ou seja é uma dissertação que está além da realidade, é o surrealismo, e deixa à imaginação realizar os efeitos mais especiais e sentidos mais absurdos, ou pra lá da ficção.

O caso dos cachorros perdidos

Um dia em em uma cidade muito distante,onde todas as pessoas tinham cachorro.Mas um menino chamado Ryan tinha um cachorro especial,o cachorro dele alem de amigo como todos os cães, fazia quase tudo que uma pessoa poderia fazer.Um dia o cachorro do senhor Jones acabou sumindo.No outro dia o cachorro da senhora Barkibai tambem sumiu.Todos ficaram indiguinados.Mas então Ryan subiu em um palanque e pediu silencio falando:
-Silencio,meu cachorro tem algo a dizer sobre esses cachorros desaparecidos.Pode falar Boris.
-Obrigado Ryan,eu ontem a noite na minha casinha eu estava tomando um cafézinho quando avistei um objeto estranho sobre a casa da senhora Barkibai,e esse mesmo objeto eu avistei em cima da casa do senhor Jones.Eu acho que foram alienigenas que capturaram os cachorros na cidade.

Todos ficaram alvoraçados,e a chingamentos tiraram Boris e Ryan de cima do palanque,nisso um disco voador enorme fcou sobre todos,e sugou todos os cachorros lá.

Menos Boris que se escondeu na camisa de Ryan.
Então todos foram falar com Ryan sobre o acontecido,e Boris teve uma idéia de fazer comunicação com os alienigenas.
Boris ficou de isca,pouco tempo depois os aliens sugaram Boris tambem.
-Olá,meu nome é Boris,gostaria de perguntar por que vocês estão roubando nossos cachorros?
então veio um alien muito grnade e disse.
-É porque nosso filho perdeu o bichinho de estimação dele e estamos procurando algum pra substituir.
-Mas como é esse bichinho,por acaso ele é verde e peludinho?
-É sim,você sabe onde ele esta?
-Sim,nas suas costas.
-Nossa,ele estava aqui o tempo todo.Desculpe pelo roubo dos cães,irei devolver eles agora mesmo.

Todos estavam anciosos e Ryan estava suando,pois seu cãozinho especial estava em mãos alienigenas.Então uma luz muito forte apareceu de uma coisa redonda,e dela desceu todos os cachorros que haviam sido roubados,todos estavam felizes,mas Boris não havia descido.Ryan estava aos prantos quando sentiu algo gelatinoso pegando sua mão.
-Amigo,você que é amigo deste cão?
-Sou sim,por que?
-Este cão é muito especial,ele é muito corajoso,você tem sorte de ter um cão assim.
Ryan ficou muito feliz.E ouviu no fundo uma voz:
-Ryan,Ryan,Ryan.
Então Ryan acordou do sonho e ficou assustado,saiu para fora e todos estavam em um alvoroço.Mas o que aconteceu?
O cachorro do senhor Jones havia desaparecido misteriosamente.
Fonte: http://contosdeportugues.blogspot.com.br/2008/02/o-que-um-conto-fantstico_25.html

Texto instrucional

Imagine só... Você fazendo uma pesquisa sobre um trabalho escolar e, num certo momento, bate aquela fome! Um bolo de chocolate... Hummm!!! Que delícia! 
E agora? Mãos a obra! Mas como? Não sabe fazer o bolo? 

Ah!!! Não se preocupe, é para isto que existem os chamados textos informativos. Eles também se incluem nos chamados gêneros textuais e sua principal característica é a informação, pois eles nos auxiliam em como devemos proceder para fazer uma receita culinária, tomar um remédio, manusear um eletrodoméstico, estudar para as provas de um concurso, conhecer pontos turísticos de uma cidade, etc. Sua principal característica é a informação, razão pela qual são denominados de “textos instrucionais”. 

Por isso, o problema já está resolvido, vamos à receita, e aproveitaremos também para conhecer um pouco mais sobre os outros aspectos que constituem este gênero. Perceba:

Bolo de chocolate 

Massa:
6 ovos
6 colheres (sopa) de açúcar
6 colheres (sopa) de chocolate em pó
6 colheres (sopa) de margarina
100 g de coco ralado
2 colheres (sopa) de fermento em pó

Cobertura:
1 lata de leite condensado
1 lata de leite (a mesma medida do leite condensado)
1 colher de margarina 
6 colheres de chocolate em pó

Modo de Preparo

Massa:

1. Bata todos os ingredientes no liquidificador
2. Coloque em forma untada com margarina e farinha de trigo
3. Asse em forno médio, pré-aquecido, por cerca de 40 minutos, ou até dourar

Cobertura:
1. Leve todos os ingredientes ao fogo, mexa até engrossar
2. Coloque a cobertura por cima do bolo e jogue chocolate granulado

Um fator muito importante que devemos perceber é quanto aos verbos de um texto desta natureza, pois como se trata de uma orientação, aparecem sempre no modo imperativo, no sentido de indicar uma ordem. 

http://www.escolakids.com/o-texto-instrucional.htm

Conto em prosa poética


FIAPO DE TRAPO
Ana Maria Machado
Espantalho mais bonito e elegante nunca se tinha visto por aquelas redondezas. Nem por outras,
que ele era mesmo carregado de belezas. Precisava só ouvir a conversinha do Dito Ferreira enquanto
montava o espantalho, todo orgulhoso do seu trabalho:
- Nunca vi coisa igual. O patrão caprichou de verdade. Vai botar no campo um espantalho com
roupa de gente ir à festa na cidade.
E era mesmo. Tudo roupa velha, claro, como, convém a um espantalho que se preza. Mas da
melhor qualidade, roupa de se ir à igreja em dia de procissão e reza.
Dito Ferreira mostrava todo prosa:
- Esse chapéu é de um tal de veludo. E vejam que beleza essa camisa cor-de-rosa.
Tem até coração bordado... O patrãozinho pensou em tudo. Com uma gravata de seda, fez esse
cinto estampado. Até a palha do recheio é toda macia e cheirosa.
Não é que era mesmo, a danada? Tinha um perfume forte, que ajudava a espantar a passarada.
Ah, porque é preciso também dizer que aquilo tudo dava certo, funcionava tanto... O espantalho
elegante era mesmo um espanto. Passarinho nem chegava perto. E lá ficava sozinho, espetado no
milharal deserto.
O patrão ficava feliz com um defensor tão eficiente. Dito Ferreira se alegrava com aquela figura
imponente. Que espantalho diferente! Só que eles nem sabiam que diferença era essa.
Como todo espantalho, esse não andava nem falava, mas tinha o dom de poder sentir as coisas
ao seu jeito – para um boneco de palha, isso era um grande defeito.
E era só por causa do desenho que tinha bordado no peito. Linhas de cor em forma de coração –
e pronto, lá estava o pobre espantalho sofrendo com a solidão! Ninguém se aproximava dele, ninguém
fazia um carinho, e ele ficava tão triste, só, espantando passarinho...
De longe via uma passarada, de todo tipo e feição. Pintassilgo e saíra, cambaxirra e corruíra,
rolinha e corrupião. Pássaro de toda cor, de todo canto e tamanho, de todo a-e-i-o-u - sabiá, tié, bem-tevi, curió e nhombu. Vontade de chamar:
Vem cá me ver, bem-te-vi!
Vontade de mostrar:
Tico-tico, olha lá o teco-teco!
Mas não adiantava, ninguém chegava perto.
E o tempo passava. Horas e dias, dias e semanas, semanas e meses, meses e anos.
E o espantalho ficava no tempo. No bom tempo e no mau tempo. No sol que queimava e na
chuva que molhava. No mormaço que fervia e no vento que zunia.
E seu cheiro se gastava, sua cor se desbotava, sua seda desfiava, seu veludo se puía.
Até que um dia...
No tempo tem sempre um dia. Um dia em que muda o tempo e um tempo novo se inicia.
Pois foi o que aconteceu. Houve um dia em que choveu. Mas não foi chuva miúda, foi pra valer,
de verdade, foi mesmo um deus-nos-acuda, uma imensa tempestade, de granizo, raio, vendaval, com
aguaceiro e temporal, chuva de muito trovão que virou inundação.
Quando a chuvarada passou e o sol voltou, um arco-íris no céu se formou. E na beleza do dia
novo, azul lavado, vieram os pássaros, em bando assanhado, ocupando todo o campo, ciscando no
milharal. Livres, soltos, à vontade, numa alegria sem igual.
Foi aí que Dito Ferreira reparou:
Cadê o espantalho velho?
Saiu todo mundo procurando. Não acharam. Nem podiam achar. Ele tinha desmanchado, tinha
sido carregado, pelo vento espalhado, pela chuva semeado, com a terra misturado, plantado naquele
chão, sua palha adubando muito pé de solidão.
Do que sobrou por aí, foi tudo virando ninho, protegendo com carinho filhotes que iam nascer.
Veludo em trapos, seda em farrapos, coração bordado em fiapos, maciezas boas de se esquecer.
E hoje em dia, sua palha misturada na terra ajuda a plantação a crescer.
Os trapos de sua seda, o seu forro de bom cheiro, farrapos de seu veludo se espalhavam desde
o galinheiro até a mais alta árvore que tenha um ninho barbudo. E em cada ovo que nasce ali por aquele
lugar, cada ninhada que se achega à procura de calor, em cada vida a brotar, em cada marca de amor,
seu coração sobrevive num fiapinho de cor.
Machado, Ana Maria. Quem perde ganha. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 1985.

Tipos de Substantivos

Tipos de substantivos ☺
Os substantivos são palavras que usamos para nomear os seres e as coisas. Possuem classificação e flexionam-se em gênero, número e grau.
Quanto à classificação podem ser:
Concretos
Quando tratam de coisas reais, ou tidas como reais.
homem, menino, lobisomem, fada.
Abstratos
Quando tratam de estados e qualidades, sentimentos e ações.
vida (estado), beleza (qualidade), felicidade (sentimento), esforço (ação).
Simples
Quando formados por um só radical.
flor, tempo, chuva...
Compostos
Quando possuem mais de um radical.
couve-flor, passatempo, guarda-chuva...
Primitivos
Quando não derivam de outra palavra da língua portuguesa.
pedra, ferro, porta...
Derivados
Quando derivam de outra palavra da língua portuguesa.
pedreira, pedreiro, ferreiro, portaria...
Comuns
Quando se referem a seres da mesma espécie, sem especificá-los.
país, cidade, pessoa...
Próprios
Quando se referem a seres, pessoas, entidades determinados. São escritos sempre com inicial maiúscula.
Brasil, Santos, João, Deus...
Coletivos
Quando se referem a um conjunto de seres da mesma espécie.
álbum (fotografias, selos), biblioteca (livros), código (leis)...
Flexionam-se em gênero para indicar o sexo dos seres vivos. (quanto aos seres inanimados a classificação é convencional).
Masculino
Quando podem ser precedidos dos artigos o ou os.
Feminino
Quando podem ser precedidos dos artigos a ou as.
Existem ainda substantivos que são uniformes em gênero:
Epicenos
Quando um só gênero se refere a animais macho e fêmea.
jacaré (macho ou fêmea)...
Sobrecomuns
Quando um só gênero se refere a homem ou mulher.
a criança (tanto menino quanto menina)
Comuns de dois gêneros
Quando uma só forma existe para se referir a indivíduos dos dois sexos.
o artista, a artista, o dentista, a dentista...
Flexionam-se em número para indicar a quantidade (um ou mais seres).
Singular
Quando se refere a um único ser ou grupo de seres.
homem, povo, flor...
Plural
Quando se refere a mais de um ser ou grupo de seres.
homens, povos, flores...
Existem ainda substantivos que só se empregam no plural.
férias, pêsames, núpcias...
Flexionam-se em grau para se referir ao tamanho e também emprestar significado pejorativo, afetivo, etc.
Normal: gente, povo...
Aumentativo: gentalha, povão (com sentido pejorativo)
Diminutivo: gentinha, povinho (com sentido pejorativo)
Fonte : http://www.infoescola.com/portugues/substantivos/

Bolsa Amarela

A Bolsa é a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela ) - a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação - por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa, e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa. 
Lygia Bojunga.
Adicionar legenda